domingo, 31 de janeiro de 2010

Semana Pedagógica: Formação permanente do educador: Educação em tempos de mudanças e época





O encontro pedagógico realizado pela rede salesiana no auditório do Dom Bosco Centro(Educação além da matéria) contou com a presença de Pe. Marcos Sandrini em momentos agradáveis de paletras, debates e socializações.




Pe. Marcos Sandrini em uma de suas falas diz que SÓ A EDUCAÇÃO PODE GERAR UMA SOCIEDADE.




Os educadores salesianos do Colégio Dom Bosco Leste, Colégio Dom Bosco Centro, Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, Colégio Santa Terezinha e Colégio Madre Mazarello reunidos em uma troca significativa de experiências, conhecimentos e espirualidade.

Semana Pedagógica:










quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Semana Pedagógica:Práticas de Informática Educativa




Semana Pedagógica:Práticas de Informática Educativa



Muita atenção e dedicação na hora de aprender....



Educador salesiano é assim!!!!!!!!!!!



gosta de aprender pra ensinar....


ama, por isso educa!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Semana Pedagógica:Práticas de Informática Educativa


Ministrada pela professora Marília Melo

Semana Pedagógica: Momento de oração





Todos os nossos encontros são sempre cheios de muita oração e entrega...


As orações são sempre organizadas pela equipe da pastoral, sobre o comando de Taiane Amanda e Edinelto Silva.

"Quando o educador é amado pelos alunos, sua palavra tem grande
influência."
Dom Bosco
Semear, semear o bem, o amor, o conhecimento, a amizade...
pensando nas palavras de Dom Bosco ficou o comprometimento de semear durante todo o ano, com dedicação e empenho.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Semana Pedagógica: Dinâmica

"Auxílio mútuo"

Objetivo: Para reflexão da importância do próximo em nossa vida

Material: Pirulito para cada participante.

Procedimento:

Todos em círculo, em pé. É dado um pirulito para cada participante, e os seguintes comandos: todos devem segurar o pirulito com a mão direita, com o braço estendido. Não pode ser dobrado, apenas levado para a direita ou esquerda, mas sem dobrá-lo. A mão esquerda fica livre. Primeiro solicita-se que desembrulhem o pirulito, já na posição correta (braço estendido, segurando o pirulito e de pé, em círculo). Para isso, pode-se utilizar a mão esquerda. O mediador da dinâmica, recolhe os papéis e em seguida, dá a seguinte orientação: sem sair do lugar em que estão, todos devem chupar o pirulito! Aguardar até que alguém tenha a iniciativa de imaginar como executar esta tarefa, que só há uma: oferecer o pirulito para a pessoa ao lado!!! Assim, automaticamente, os demais irão oferecer e todos poderão chupar o pirulito. Encerra-se a dinâmica, cada um pode sentar e continuar chupando, se quiser, o pirulito que lhe foi oferecido. Abre-se a discussão que tem como fundamento maior dar abertura sobre a reflexão de quanto precisamos do outro para chegar a algum objetivo e de é ajudando ao outro que seremos ajudados.

Semana Pedagógica: Metodologia de Ensino e Instrumentos de Avaliação

Para iniciarmos a nossa reflexão referente ao tema surge á necessidade de refletir sobre o que significa avaliar e, mais ainda, sobre o significado atribuído a educar e aprender. Essa necessidade requer que se vislumbre a avaliação como parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem, e não como um momento pontual e final.
Nesse contexto, os instrumentos de avaliação usados com finalidade educacional não implicam apenas e tão somente à realização de uma medida, de uma verificação. Avaliar exige uma visão, mas ampla e profunda, exige fomentar ações para que os processos educativos e seus resultados aproximem-se o máximo possível do que se espera de uma educação comprometida com a transformação da realidade, no sentido de uma sociedade mais crítica, solidaria, justa e democrática e com maior respeito pelas diferenças de qualquer natureza: culturais, econômicas , étnicas, entre outras.
Muitos autores estabelecem uma distinção entre instrumentos e técnicas de avaliação. Para eles a técnica é o conjunto de procedimentos para avaliar, como por exemplo a observação, enquanto que instrumentos é tudo aquilo que se serve pra registrar os resultados da aplicação da técnica: por exemplo, um roteiro da observação. Diferente dessa perspectiva usaremos o termo instrumento de maneira geral abarcando também a idéia de técnica de avaliação.
Prova, portfólio, mapas conceituais, análise de casos, entre outros, todos são instrumentos que podem ser pensados e elaborados, Estes fornecerão aos educadores, informações valiosas sobre processo de ensino e de aprendizagem.
Contudo, para cumprir a finalidade de introduzir melhorias nesse processo, o professor deve pensar além dos instrumentos; assim, é necessário que ele se apóie em uma intenção educacional que dê sentido a coleta de informações sobre o aluno. Concordo, assim, com Vasconcelos (1998), quando diz que intencionalidade do professor é um dos elementos que mais influência a relação de mudanças significativas da avaliação.
À luz dessa idéia reforça-se o valor do significado que a avaliação tem para o professor. Será que o professor (a) a considera mero atribuição de notas ênfase em resultados imediatos ou análise de resultados sempre conjugados com habilidades de pensar do educador, para que se possa melhorar sua aprendizagem e a própria ação docente? Aqui se configura uma finalidade não apenas somativa, mas principalmente diagnóstica e formadora, mediadora, formativa da avaliação.
Para Hadji (1994) a “virtude’’ formativa não está no instrumento, mais no uso que fazemos dele. Em outras palavras, essa virtude está na atitude de colocar avaliação a serviço da promoção e da melhoria da aprendizagem, buscando estratégias que possam concretizar uma maior qualidade educacional.
A diversidade de instrumentos permite ao professor a obtenção de um número maior e mais variado de informações e, ao aluno, possibilita a ampliação de oportunidade de expressar-se em diferentes modalidades para que possa desenvolver habilidades de pensar de naturezas diversas.
Para que um instrumento, qualquer que seja ele, possa cumprir suas finalidades, algumas respostas para as perguntas que se seguem são essenciais:
1) Quais são as finalidades pelas quais a avaliação está sendo realizada?
2) O que será avaliado?
3) Quais serão os critérios de avaliação?
4) Qual o tempo do que se dispõe para a avaliação?
5) Como zelar pela qualidade dos instrumentos?
6) Que uso se fará das informações obtidas?

Finalizando...

O que acontece com os resultados obtidos depois da aplicação dos instrumentos?

Essa é uma questão que nós gostaríamos de ver respondido. As informações coletadas servem de base para análise e interpretação do professor quando á aprendizagem dos alunos e sua própria ação educativa? A escola considera esses resultados para reformulação de seu projeto educativo?
Creio que a coleta de informações por meio de diferentes instrumentos pode incentivar a reflexão conjunta na escola sobre os resultados obtidos, como diz Allen (2000, p.21), o método de reflexão grupal. A reflexão grupal rompe com isolamento do trabalho, pelo qual o professor fecha a porta de sua sala e não discute sua prática com os colegas. Para caracterizar a avaliação como realmente democrática, é necessário que toda a escola compartilhe dessa reflexão e que, para participar dela, convide a família e a comunidade. Afinal, identificar problemas gera por um lado incertezas, inquietudes, ambigüidades e conflitos, mas por outro configura com um movimento fundamental para melhoria das ações.
Portanto, gostaria de deixar uma reflexão para que nós educadores possamos refletir a respeito do bom mestre. Segundo Augusto Cury um bom mestre possui eloqüências, mas um excelente mestre possui mais do que isso; possui capacidade de surpreender seus alunos, instigar-lhes a inteligência. Um bom mestre transmitiu o conhecimento com dedicação, enquanto que um excelente mestre estimula a arte de pensar. Um bom mestre procura seus alunos porque quer educá-los, mas um excelente mestre lhes aguça tanto a inteligência que é procurado e apreciado por eles. Um bom mestre é valorizado e lembrado durante o tempo de escola enquanto que um excelente mestre jamais é esquecido marcando para sempre a historia dos seus alunos.